quarta-feira, dezembro 26, 2007

Antes de mais nada, com um dia de atraso, meus mais sinceros votos de FELIZ NATAL e um riquíssimo ANO NOVO. Rico em saúde, paz, companheirismo, perseverança, amizade, fé, amor, alegria e claro, dinheiro pois ninguém é de ferro.
Nunca fui muito fã de Natal, até porque nessa época do ano, inevitavelmente como muito. Quando passam as festas, o peso na consciência faz volume junto ao peso físico, que olhem.... faz um estrago no meu emocional.
Evito até de viajar para a praia. Opto pelo frio, onde posso me esconder atrás de camadas e mais camadas de roupa quentinha e fofinha.
Mas confesso que o que sempre gostei de ver, são os motivos natalinos nas jóias. A Tiffany's todo ano põe no mercado seus pingentes e brincos em formato de flocos de neve. Há também aqueles que fazem meigas árvores de natal repletas de esmeraldinhas, rubizinhos e safirinhas. Laços, anjos, pombas, guirlandas... Tudo ronda a criatividade dos designers.
Esse ano, quem lançou moda foi Steve Quick Jeweler, um joalheiro de Chicago. Diz ele que o molde em cêra demorou meses para ficar pronto, por conta de ferramentas especíificas que foram criadas para fazer a peça. Mas sou obrigada a dizer que tais ferramentas não são tão complicadas de usar e muito menos ainda, raras como ele disse. A não ser que Stevie tenha inventado uma forma nova de fazer fundição, o que até pode ser possível que tenha acontecido.
Bom, a árvore, feita em ouro 18k, é decorada com 250 quilates de diamante, acrescida de um brilhante com 4,52 quilates, cravado em uma estrela de platina.
A árvore vale 500.000 dólares e além de esperar classificação para o Guinness Book desse ano, foi colocada para leilão no e-Bay. E agora sim entra o verdadeiro espírito natalino que todos pedimos ter: A renda será revertida para a American Cancer Society.
Independente, de ter ou não dinheiro, o que vale é a intenção em ajudar o próximo. Isso sim é verdadeiro amor.
Portanto, que em 2008 nossos corações se abram mais para aqueles que precisam de cada um de nós.



Ultimamente tenho corrido tanto para terminar umas coisas que acabo me esquecendo de outras.










